segunda-feira, 17 de agosto de 2009
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"A paz é igual a uma grande roda humana, enquanto todos estiverem de mãos dadas, as armas estarão no chão. "
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
De volta a mim
Imagens distorcidas. Teus dentes trincando a raiva, forcando um sorriso. Teu corpo tremendo de dor, arrastando-se nos espinhos de rosas que avermelhavam mais com o escorregar da tua pele. Rasgando voce, regando-as com o seu sangue entorpecente.
É breve. Não apenas isso. Não tão breve... Não diria nem que é, se nao fosse. Mas longe de ser ainda há quem diga que não foi, não é, não será nunca. Forte, nunca... muito tempo, eu acho. Minhas rugas já teriam forcado um sorriso grato cheio de ingratidão. Minha memória já estaria falha, de tanto que eu usei do pecado das rosas...
Por que falo tanto das malditas rosas?
Debaixo das unhas sujas de terra, desejo tua pele que, mesmo depois de dias, ainda está alí, intocada. Queria poder arrancar teus olhos pra que você nao se desse o prazer de ver o montro que criou. Meus olhos cansados choram aquelas lagrimas que costumavam rolar pelo seu lençol quando a lua cegava o verde. Luto contra você, mas você sou eu. Te mataria se pudesse, mas não estaria mais aqui pra contar vitórias. Não poderia comemorar com doses e doses de ilusão.
Eu nao quero ser de mim mesma. Quero me dividir em você. Isso é impossivel. Eu me amo demais, eu te amo demais.
Meu ego é tua tortura, minha vaidade é tua loucura. Estranho seria achar normal o fato de mastigar a mim mesma por puro prazer de te ver sofrer.
Nao olhe pra trás meu amor, o espelho pode te revelar o que você temia descobrir.
É breve. Não apenas isso. Não tão breve... Não diria nem que é, se nao fosse. Mas longe de ser ainda há quem diga que não foi, não é, não será nunca. Forte, nunca... muito tempo, eu acho. Minhas rugas já teriam forcado um sorriso grato cheio de ingratidão. Minha memória já estaria falha, de tanto que eu usei do pecado das rosas...
Por que falo tanto das malditas rosas?
Debaixo das unhas sujas de terra, desejo tua pele que, mesmo depois de dias, ainda está alí, intocada. Queria poder arrancar teus olhos pra que você nao se desse o prazer de ver o montro que criou. Meus olhos cansados choram aquelas lagrimas que costumavam rolar pelo seu lençol quando a lua cegava o verde. Luto contra você, mas você sou eu. Te mataria se pudesse, mas não estaria mais aqui pra contar vitórias. Não poderia comemorar com doses e doses de ilusão.
Eu nao quero ser de mim mesma. Quero me dividir em você. Isso é impossivel. Eu me amo demais, eu te amo demais.
Meu ego é tua tortura, minha vaidade é tua loucura. Estranho seria achar normal o fato de mastigar a mim mesma por puro prazer de te ver sofrer.
Nao olhe pra trás meu amor, o espelho pode te revelar o que você temia descobrir.
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Touch me and be on fire
Escorregue suas maos devagar pelas minhas pernas.
Me toque, sinta-se queimando.
Escorregue sua lingua pela minha cintura, devagar
E sinta-se queimando.
Seja agressivo, me agarre por todos os lados,
Me aperte forte.
Passeie pelos meus seios, arranhe minhas costas,
Sinta-se pegando fogo.
Passeie pelo labirinto do meu corpo.
Me descubra pouco a pouco.
Entrelace tuas pernas nas minhas,
Derreta-se em mim, eu me derreto em voce.
Me mastigue devagar, com vontade.
Sinta cada sabor,
Sinta com a palma da sua mao
O labirinto do seu desejo.
Sinta com a ponta dos dedos
Cada suor do calor que nos cola corpo com corpo.
Nao ignore os gritos,
Sinta os arrepios e sussurros.
Seja o mais delicado e o mais agressivo,
Possua-me de corpo e alma.
Balance seu corpo, me agarrando por quqalquer canto,
de um lado pro outro,
de cima pra baixo.
Balance teu corpo e leve o meu junto,
Toque em mim e sinta-se em fogo.
Quando tocar na minha pele
E sentir que o fogo está penetrando,
nao pare, estamos quase chegando.
Os tremores, ah..
Me toque, sinta-se queimando.
Escorregue sua lingua pela minha cintura, devagar
E sinta-se queimando.
Seja agressivo, me agarre por todos os lados,
Me aperte forte.
Passeie pelos meus seios, arranhe minhas costas,
Sinta-se pegando fogo.
Passeie pelo labirinto do meu corpo.
Me descubra pouco a pouco.
Entrelace tuas pernas nas minhas,
Derreta-se em mim, eu me derreto em voce.
Me mastigue devagar, com vontade.
Sinta cada sabor,
Sinta com a palma da sua mao
O labirinto do seu desejo.
Sinta com a ponta dos dedos
Cada suor do calor que nos cola corpo com corpo.
Nao ignore os gritos,
Sinta os arrepios e sussurros.
Seja o mais delicado e o mais agressivo,
Possua-me de corpo e alma.
Balance seu corpo, me agarrando por quqalquer canto,
de um lado pro outro,
de cima pra baixo.
Balance teu corpo e leve o meu junto,
Toque em mim e sinta-se em fogo.
Quando tocar na minha pele
E sentir que o fogo está penetrando,
nao pare, estamos quase chegando.
Os tremores, ah..
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