Sairia pelas pedras de copacabana, espancada pelo sol que me arranha. Talvez ele não fosse tão brilhante, e a agua talvez nao seria mais azul. O ceu nao estaria mais acima e meus passos nao achariam um caminho. O que era, até então não seria mais. Mais nada. Nem musica, nem poesia. Nao seria rima, não teria vida. E assim eu penso no que eu faria e o que eu sentiria Se um dia eu fosse acordada pelo peso da falta E procurasse me preencher a caminho da praia. Me pergunto o que eu faria se um dia eu acordasse E o poeta nao estivesse mais lá.
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
E se o poeta não estivesse mais lá?
Sairia pelas pedras de copacabana, espancada pelo sol que me arranha. Talvez ele não fosse tão brilhante, e a agua talvez nao seria mais azul. O ceu nao estaria mais acima e meus passos nao achariam um caminho. O que era, até então não seria mais. Mais nada. Nem musica, nem poesia. Nao seria rima, não teria vida. E assim eu penso no que eu faria e o que eu sentiria Se um dia eu fosse acordada pelo peso da falta E procurasse me preencher a caminho da praia. Me pergunto o que eu faria se um dia eu acordasse E o poeta nao estivesse mais lá.
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Um comentário:
ficou tão bom que eu não sei o que comentar... e me deu uma vontade louca de sair por aí fotografando algumas coisas importantes.
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