segunda-feira, 6 de abril de 2009

Nobreza da nobre Veneza

Tremulos como bambu em vento,
Sentavamos nauqeles baquinhos de nomes nobres
Com acompanhamento musical.
Eis que calou-me o pensamento
Que naquele momento suplicou-me por atenção.
Claramente dei ouvidos,
afinal estamos falando da musica!
Tentei banhar-me nos abracos do meu musico,
Mas um certo medo me impediu de tentar.
Nao era obrigado a faze-lo,
Nem tampouco impedido de proceder.
Porem minhas cordas ja nao timbriam mais
E se querem saber o por que,
Digo que vás à Veneza
Em sua maquina do tempo há uns 40 anos atrás
E nao tire os olhos daquela triste nobreza
Que nao arranque seus olhos por uma simples besteira.

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