quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Tomando um chopp com Bush e Napoleão

Bela aula de hisória, uma das raras matérias em que eu me esforço pra prestar atenção na escola, não só por causa da matéria, mas também por causa do professor que é muito, digamos assim, experimental (como diria a Sabrina). Enfim, estudando a Revolução Francesa, chegou em um ponto em que falamos de Napoleão. Pra quê? Foi um banho de rosas pra minha super e fértil imaginação:

Tudo começou quando conheci Bush numa festa punk, daquelas onde tem rodinhas gigantescas e as pessoas morrem perfuradas pelos moicanos gigantes e pontudos dos punks. Tinham tantos punks sexys que acabou que nenhum me interessou... era tudo tão igual! Quando então, eu decidi sentar pra beber minha cachaça e cheirar minha carreirinha. Eu me lembro bem, estava tocando Sex Pistols e eu estava muito bem, balançando meus cabelos no rítimo daquela música vibrante. Lembro-me de ter perdido meu dinheiro e do cara do bar ter se recusado a me dar mais uma dose de graca.. eu tirei minha blusa, mas o cara não sedeu, fazendo eu chegar à conclusão de que ele era gay. Enfim, fiz um escândalo... Quando derrepente sinto alguém passando a mão na minha perna. Como eu não sou vagabunda nem nada, virei para ver quem era, sem antes dar um belo chute em seu nariz. Quando eu ví aquele senhor de idade, de terno, não deu outra. Além de me pagar mais 4 doses, ele ainda fortaleceu meu pó. Depois de transarmos loucamente, me apaixonei por ele. Ele me levou pra casa dele: Era um casarão branco, parecia um palácio. A cama era do tamanho do meu quarto e tinha champanhe em cada esquina... Vários seguranças muito gatos, mas eu só tinha olhos para o meu Bush que, mais tarde, se tornaria meu noivo. Depois de ter contratado um dos meus amigos (o killer punk) para matar a mulher dele com seu poderoso moicano e seus spikes, nós nos assumimos à emprensa, oq ue foi notícia por muito tempo, até enventarem a tal briga babaca com o Iraque. Eu não entendia qual era o problema de Bush! A gente não transava mais, ele não tinha mais tempo pra mim e esquecia de comprar meu pó e minha bebida. Quando fui perguntar o que havia acontecido, ele me disse: Me desculpe, mas estou muito envolvido nisso, ´estamos´ no Iraque procurando armamentos mas eles escondem muito bem!
Pe-ra-í! você disse ESTAMOS? Quem está no Iraque são os seus capengas.. você é uma bicha frustrada que tem medo de enfrentar de frente e com as suas proprias maos, por isso manda outros o fazerem por você. Quer saber? está tudo acabado - eu disse à ele com um ar de ´amanhã eu volto´, por isso acho que ele não ligou muito.
Saí de casa. Era noite de sabado e estava chovendo. Coincidentemente era dia do Punk fest,onde eu conheci Bush. Não pensei duas vezes e, quando percebi, estava dando papo para um baixinho de 1 metro e meio que me pagou cachaca e me forneceu maconha. Não era muito do meu interesse, mas até que ele era simpático. Perguntei seu nome:
Napoleão- disse ele, orgulhoso.
Não deu outra, acordei ao lado dele numa cama confortável.. Nâo lembrava muito bem do que havia acontecido, mas fazia idéia. Olhei para ver se era grande e me assustei com ´a resposta´. Ele então teve que ir pra uma guerra no passado: entrou em sua máquina do tempo, subiu em seu cavalo e, corajosamente estava na frente de seus guerreiros quando o ouvi gritar: " Se eu for na frente, que me sigam; Se eu recuar, que me matem!" Aquilo foi tão sexy que me encheu de Tesão e entao eu decidi que ficaria com Napoleão. Decidi então abrir o jogo ao Bush, convidando-o para tomar um chopp comigo e meu novo namorado. Quando chegamos no bar, adivinhem só: Bush tinha sido deposto e Napoleão foi castrado.... Foi o fim pra mim!
Até hoje tenho o pênis de napoleão conservado em minha estante e a língua de Bush, para... para... Ah, não importa.

Nenhum comentário: